sexta-feira, 28 de setembro de 2007

Robótica >>> Honda cumprirá sua promessa?

A Honda parece estar bem disposta a cumprir sua promessa de criar humanóides que ganhem da seleção brasileira em uma partida de futebol até 2050! Já a Sony... ou está escondendo o jogo ou perdendo terreno.

Veja a última que saiu no G1...

A Honda apresentou nesta sexta-feira (28), em Barcelona, a segunda versão do robô Asimo. De acordo com a companhia, a principal mudança no humanóide está no fato de ele imitar com mais precisão os movimentos humanos. O Asimo pode subir escadas, correr com velocidade de 6,4 km/h e carregar bandejas com xícaras de chá. "Estamos agora focados na melhora de sua inteligência artificial. Ele tem muitas capacidades físicas; falta inteligência para ele cumprir sua missão de ajudar”, afirmou William de Braekeleer, executivo da Honda, à publicação “Times Online”.


E essa?

Muito legal né?

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sábado, 22 de setembro de 2007

Espaço >>> Satélites em tempo real


Sabemos que há vários satélites que ficam em órbita geoestacionária, mas eu não sabia que eram tantos... Descobri um site que mostra uma quantidade tão grande de satélites que fica até difícil de contar. Descobri esse site View from Satellite em uma palestra que rolou na III SEEL (terceira semana de engenharia elétrica de Londrina). Vale a pena conferir... tem imagens de satélite em tempo real, é um barato!
Olha essa imagens que eu peguei mais ou menos as 18 horas...


E o que você acha dessas tiradas por volta das 23:30?


Muito legal né?!

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quinta-feira, 20 de setembro de 2007

Energia >>> Reator de plasma

Lembra que esses dias eu coloquei uma matéria sobre como uma galera está pretendendo gerar energia elétrica por meio do lixo? Se não viu click aqui, vale a pena! Então, consegui uma foto de como anda a montagem do protótipo do reator de plasma...


Se tudo der certo o reator estará em testes até dezembro... legal né!

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segunda-feira, 17 de setembro de 2007

NanoTECH >>> Estudante brasileiro ganha prêmio por estudo em spintrônica

Um aluno do terceiro ano do curso de engenharia eletrônica do Instituto Tecnológico de Aeronáutica (ITA), em São José dos Campos (SP), foi o único estudante de graduação a receber um dos cinco prêmios distribuídos durante a 1ª Conferência Internacional de Materiais e Tecnologias Spintrônicos, realizada na Inglaterra.

Ronaldo Rodrigues Pelá, venceu mais de cem concorrentes - alunos de graduação e pós-graduação de outros países - com o trabalho Modelando um transistor spintrônico, desenvolvido com orientação da professora Lara Kühl Teles.

A spintrônica é uma tecnologia emergente que explora a propensão quântica ao movimento de rotação característica dos elétrons (spin significa "girar" em inglês), fazendo uso do estado de suas cargas. Segundo Lara, o avanço dos dispositivos transistorizados e a crescente integração de componentes em escalas cada vez menores tornaram necessário um meio mais eficiente de troca de calor que, em contrapartida, diminua a energia dissipada.

"Além disso, para as aplicações de eletrônica embarcada, tem sido vital que os dispositivos sejam mais econômicos do ponto de vista da energia consumida, para que o tempo de vida útil das baterias possa ser alongado. Uma outra exigência é a diminuição do tempo de resposta dos dispositivos, para que o processamento de dados seja feito de maneira mais veloz", disse à Agência FAPESP.

Nesse cenário, explica Lara, surge uma nova eletrônica, a spintrônica, que se propõe a responder aos desafios de consumo de energia e tempo de processamento. O campo de aplicação da spintrônica abrange desde o armazenamento de dados até a computação quântica passando pela microeletrônica e pela área de sensores automotivos.

"A spintrônica, uma área extremamente nova que surgiu na fronteira entre a física e a engenharia, é um dos campos do conhecimento mais desafiadores e intrigantes da nanociência e da nanotecnologia. Os impactos que a spintrônica promete são comparáveis aos do desenvolvimento do próprio transistor, há mais de 50 anos", afirmou Lara.

Como recentemente uma grande quantidade de dispositivos spintrônicos têm sido propostos por grupos de pesquisa em diversos países, o objetivo do trabalho de Ronaldo Pelá foi comparar teoricamente as características eletrônicas de um transistor spintrônico e de um convencional.

"O trabalho abre a oportunidade para estudar quais seriam os materiais mais adequados a serem empregados na fabricação de um transistor spintrônico, tendo em vista as características de desempenho analisadas", destacou Lara.

Fonte: Inovação Tecnológica

NanoTECH >>> Conheça a spintrônica


Você sabe o que é spintrônica?

Pra falar a verdade eu já tinha ouvido falar mas não sabia como era de verdade. Pesquisei em portugês e não achei tanta coisa, mas, como sempre, a wikipédia em inglês tinha um bom artigo sobre o assunto...

Fiz uma coletânea de informações e montei esse texto resumido (pra não ficar cansativo), se você identificar algum erro pode me falar que eu busco averiguar e corrigir...

Spintrônica é a habilidade de mudar ou influenciar o estado do spin de um elétron.

Os elétrons têm, basicamente, propriedades de spin, carga e massa. Os elétrons têm dois estados para o spin, positivo ou negativo. Os elétron absorvem a energia quântica dos fótons para mudar de camadas energéticas. e perdem a coerência dos spins por meio de colisões com fótons de freqüência ressonante, causando a troca de estado dos spins.

Para fazer um dispositivo spintrônico é preciso ter um sistema capaz de criar uma corrente de elétrons com spin polarizado e que sejam sensíveis a polarização dos spins eletrônicos. Alguns desses dispositivos ainda são capazes de mudar a corrente de elétrons dependendo do estado dos spins.

O método mais simples de gerar uma corrente de létrons com spins polarizados éinjetando uma corrente através de um material ferromagnético. A aplicação mais comum desse efeito é o GMR (giant magnetoresistence). Um típico dispositivo GMR consiste de pelo menos duas camadas de material ferromagnético separada por uma outra camada (como um capacitor). Quando os dois vetores de magnetização são alinhados, então uma corrente elétrica fluirá livremente. Entretanto, se os vetores estiverem em antiparalelo a resistência do sistema aumenta muito. Vale lembrar que o efeito da magnetoresistênica gigante foi descoberta em 1988 e ainda há muito a ser pesquisado!!!

As aplicações são muitas. Recentemente cientistas da IBM anunciaram que podem colocar 1,5 Giga bits em um milimetro quadrado. A densidade de armazenamento de dados nos HDs cresce exponencialmente, dobra em um período menor que doze meses superando a Lei de Moore que diz que a quantidade de transistores em um circuito integrado dobra a cada dezoito meses. Esse tipo de HD usa o princípio da spintrônica.

Muitos outros dispositivos utilizam o mesmo princípio.

Principal fonte: Wikipédia

quinta-feira, 13 de setembro de 2007

BizTECH >>> Semáforo que não pára!

Consequi uma foto do semáforo de LEDs...


Na real eu não achei ele muito bonito, mas parece que funciona bem. Ah, e gastando 10 vezes menos energia e com esse brilho... tá ótimo!

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quarta-feira, 12 de setembro de 2007

BizTECH >>> Semáforo que não pára!

Um semáforo de trânsito desenvolvido por pesquisadores brasileiros continua funcionando mesmo quando falta energia elétrica. A novidade, ainda na fase de concepção, mantém o funcionamento quando falta luz porque funciona acoplada a um jogo de baterias compactas. Graças a essa alternativa, afirma a Agência Fapesp, o semáforo batizado de Blackout tem autonomia durante uma hora e meia.

Desenvolvido por pesquisadores do Centro de Pesquisa em Óptica e Fotônica de São Carlos (Cepof), da Universidade de São Paulo (USP), o equipamento usa diodos emissores de luz –- tecnologia chamada de LED -– no lugar das tradicionais lâmpadas incandescentes. Por conta dessa substituição, afirmam os pesquisadores, o consumo de energia da novidade é 15% inferior ao dos aparelhos tradicionais.

Quatro LEDs de alto brilho são usadas nos refletores de cores vermelha, amarela e verde. Uma lente plástica com desenho óptico especial distribui a luz, para dar ao semáforo o efeito luminoso desejado. A imagem do equipamento não foi divulgada -- sabe-se, no entanto, que ele tem formato plano, com espessura menor que 2 centímetros.

“O Blackout irá reduzir muito a probabilidade de acidentes e transtornos no trânsito provocados por pequenos apagões, principalmente nas grandes cidades, como São Paulo, onde o fluxo de veículos é intenso”, afirmou Vanderlei Salvador Bagnato, professor do Instituto de Física da USP, em São Carlos, e coordenador do Cepof.

A patente do equipamento já foi registrada e o produto se encontra na fase final de acabamento. De acordo com a Agência Fapesp, o grupo da USP já iniciou os contatos com empresas do setor de sinalização de trânsito, para que possam negociar o uso da tecnologia.

Fonte: G1

Simples, mas inovador...

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sábado, 8 de setembro de 2007

PowerTECH >>> Manutenção em linhas de transmissão

Você já viu como é feita a manutenção em linhas de transmissão? Um amigo me passou esse vídeo e eu tou colocando aqui porque achei muito bom, muito UHTECH!



Sensacional, não é?

Valeu Galdino

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quarta-feira, 5 de setembro de 2007

MechTECH >>> Nave pode atingir 10% da velocidade da luz...

Olha só que matéria que eu achei em Inovação Tecnológica, isso é UH TECH!

Acabamos de comemorar 30 anos de bons serviços prestados à ciência e à exploração espacial pelas duas sondas espaciais Voyager. Mas, se levamos décadas para atingir apenas a fronteira do nosso próprio Sistema Solar, quando então poderemos explorar as galáxias?

Enquanto não aprendemos a manipular a teia espaço-tempo, continuamos a fazer avanços importantes nos motores das naves espaciais. Já conseguimos construir motores de foguetes com controle da queima de combustíveis líquidos. Mais promissores ainda são os motores iônicos, planejados há décadas, mas só agora sendo utilizados em missões reais. Ainda assim, continuamos falando de missões apenas no interior do nosso Sistema Solar, com vôos durando décadas e, ainda assim, dependendo de trajetórias bem definidas, que aproveitam a aceleração dos campos gravitacionais dos planetas que vão ficando pelo caminho.

A conclusão é óbvia: se quisermos dar início a uma exploração espacial realmente em larga escala precisamos de novas tecnologias. Há inúmeras propostas, todas elas dentro de nossa capacidade de entendimento das teorias, mas igualmente todas ainda longe das possibilidades técnicas de nossa engenharia. Dentre essas novas formas de propulsão, têm merecido destaque aquelas que defendem a utilização de naves alimentadas pela energia de um poderosíssimo raio laser, disparado da Terra - a chamada propulsão a laser.

Ainda estaríamos ligados umbilicalmente à Terra natal mas, em comparação com as naves e sondas atuais seria como sairmos de um andador de criança para um carro último tipo. Teríamos uma capacidade de navegação pelo Sistema Solar que faria delirar os cientistas e viabilizaria pesquisas hoje inimagináveis. E poderíamos realmente chegar a outras estrelas, ainda que com naves não tripuladas.

Agora há outra alternativa, como um potencial aparentemente superior. Os pesquisadores Dana Andrews e Roger Lenard desenvolveram o conceito de um novo tipo de propulsão chamado de MiniMag, a sigla de Miniature Magnetic Orion. O projeto Orion original desenvolveu a idéia de uma nave espacial impulsionada por sucessivas detonações nucleares.

Os pesquisadores juntaram essa idéia com a teoria da propulsão a laser, criando um tipo de propulsão híbrida que, segundo eles, poderá viabilizar a exploração interestelar a curto prazo e sem depender de novas descobertas científicas disruptivas, que possam trazer para a realidade a utilização de outros caminhos, como as fendas espaciais e os vôos de dobra.

A espaçonave teria um motor atômico mas precisaria levar apenas uma pequena quantidade de combustível nuclear. O restante do combustível seria arremessado até ela na forma de minúsculas partículas carregadas pelo feixe de raio laser. As sondas espaciais Voyager também possuem motores atômicos, mas a nova proposta fala de um tipo de motor atômico totalmente novo, no qual as detonações aconteceriam no interior de um reator de compressão magnética. Ainda não temos tecnologia para construir um reator assim, mas as experiências que os cientistas fizeram na Máquina Z comprovam que o conceito é viável.

A tecnologia de compressão magnética reduziria drasticamente o tamanho da nave, tanto em relação à nave prevista pelo projeto Orion original, quanto em relação à propulsão a laser original. As pequenas partículas de combustível seriam comprimidas no interior do campo magnético até atingir uma altíssima densidade, quando então seriam detonadas. O plasma resultante da explosão seria dirigida para o exterior por um bocal também magnético, gerando o empuxo que poderia levar a espaçonave às estrelas.

Segundo os pesquisadores, uma espaçonave assim seria capaz de atingir 10% da velocidade da luz. O suficiente para revolucionar a exploração de nosso Sistema Solar e de suas vizinhanças e até mesmo para atingir as estrelas mais próximas. Com a vantagem de que se baseia nos conhecimentos da Física atual, não dependendo de nenhuma revolução do conhecimento. Eles acreditam que a tecnologia necessária para viabilizar sua idéia poderá estar ao nosso alcance ainda neste século.

Muito interessante, naum é?

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terça-feira, 4 de setembro de 2007

BioTECH >>> Tricorder diagnostica doenças em países pobres

Além do seu mau humor, o Dr. McCoy sempre carregava o seu tricorder, fazendo com que o tratamento de saúde dos personagens da série Jornada nas Estrelas sempre se resumisse a uma passagem do milagroso aparelhinho sobre o corpo - seja de um terráqueo, seja de um extraterrestre.

Agora, um grupo de estudantes norte-americanos e chineses construiu uma versão bem menos high-tech do tricorder, mas poderosa o suficiente para detectar uma série de problemas de saúde em populações de países pobres, que não têm acesso a exames clínicos.

O objetivo do projeto é desenvolver um equipamento médico multifuncional, portátil e capaz de detectar o maior número possíveis de sintomas nos pacientes, sem nenhum custo. Os primeiros resultados parecem promissores.

O tricorder já é capaz de medir pressão sangüínea, temperatura, nível de oxigênio e açúcar no sangue, além de fazer um eletrocardiograma completo. Ele também pode ser utilizado para monitorar um processo de transfusão sangüínea. E todos os seus resultados podem ser enviados por conexão sem-fios para um computador central, para acompanhamento de um médico.

Por sua funcionalidade, o aparelho acaba de ser escolhido como um dos finalistas do concurso Mondialogo Engineering Award 2007, promovido pela Unesco e pela empresa alemã Daimler-Chrysler.

O equipamento inteiro não é muito maior do que um telefone celular. Ele foi desenvolvido para ser simples o suficiente para permitir ser operado por voluntários que tenham recebido um treinamento básico.

Pequeno, eficiente e simples, exatamente como o tricorder do Dr. McCoy. Com a diferença de que os pesquisadores não souberam afirmar se ele vai funcionar bem em extraterrestres.

Isso é muito interessante... achei no Inovação Tecnológica e postei aqui por achar que valia a pena!

Ateh mais

segunda-feira, 3 de setembro de 2007

MusicTECH >>> Roupa anima robôs

E pra incrementar o assunto sobre Música UH TECH, olha só o que eu achei...

Sabe o que é isso?

Uma roupa cheia de sensores que um artista japonês, Suguru Goto, desenvolveu. Por meio de movimentos de seu corpo ele consegue tocar vários instrumentos. Na foto acima ele aparece tocando várias baterias.

Não é nada super complexo, mas inovações são sempre bem vindas!

Você pode ver mais em LeCube-e.

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sábado, 1 de setembro de 2007

MusicTECH >>> Tenori-On, um instrumento High-Tech


Tenori-On é um instrumento eletrônico criado fabricado pela Yamaha que consiste de uma matriz de LEDs que pode ser tocada criando loops melódicos que fazem com que uma música seja feita de uma maneira bem natural, intuitiva.

Dá uma olhada no vídeo, fica mais fácil de entender...

Essa maravilha começa a ser vendida esse mês no Reino Unido.

Achei isso no TechEBlog

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EnergyTECH >>> Energia a partir do lixo

Alguém já pensou em usar o lixo como fonte de energia? Até pouco tempo isso era coisa do De Volta Para o Futuro... Lemram quando ele usou lixo no Delorean?

Então, mas olha o que eu achei no G1...

Na onda da procura de novas formas de produzir energia a partir de fontes renováveis e sem prejudicar o meio-ambiente, pesquisadores do Instituto de Pesquisas Tecnológicas (IPT) e do Instituto Tecnológico de Aeronáutica (ITA) criaram o modelo de um reator de plasma capaz de converter lixo urbano em energia elétrica. O equipamento deve estar em operação até o fim deste ano e funcionará acoplado a uma turbina de gás e a um gerador, segundo informações da agência Fapesp.

Para obter a energia no reator, é utilizado plasma gasoso –- gás aquecido por descarga elétrica em temperaturas altíssimas -– para degradar e gaseificar o lixo utilizado e colocado dentro do equipamento. O processo já foi testado preliminarmente em outro equipamento do IPT.

“A energia do plasma gasoso é utilizada para transformar em gás os materiais volatilizáveis do lixo, que envolvem todos os resíduos que viram fumaça. Esse processo é controlado para a produção de um gás com alto poder calorífico, que será inserido em uma turbina”, afirmou Antonio Carlos da Cruz, pesquisador da Divisão de Mecânica e Eletricidade do IPT e um dos coordenadores do projeto, à agência Fapesp.

“Pelos nossos cálculos teóricos, sabemos que a energia gerada será suficiente para manter todo o processo em funcionamento”, disse Cruz. Não está descartada, entretanto, a possibilidade de geração de energia excedente. Segundo o pesquisador, os resíduos que não se tornarem gasosos, solidificando-se após sua remoção do reator, poderão ser utilizados na pavimentação de ruas e calçadas.

Legal né?!

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