quarta-feira, 28 de maio de 2008

Biztech >>> Video 360º


Pessoal, alguém já viu uma foto interativa na qual você pode olhar ao redor e ter uma visão em 360º?

Bom, em 98, milênio passado, eu já tinha visto isso. Era de uma empresa chamada IPIX. Esses dias o pessoal da Google caiu na real e fizeram o mesmo no google street view, de uma maneira melhorada é claro.

Mas pra minha surpresa um amigo me passou um link esses dias onde se pode acessar videos nos quais vc pode olhar ao redor, não é absurdo?

É um site (empresa) chamado Immersive Media, vale a pena entrar e conferir o trabalho que desenvolveram. Achei muito bom.

Espero que tenham gostado.

Teh mais.

sábado, 24 de maio de 2008

Robótica >>> Robô-escova

Você já acho que a robótica deve ser só para os engenheiros? Se sim você se enganou. Olha o que um amigo me enviou ontem.


É um "robô" (meio descontrolado confesso) extremamente simples e que pode divertir as "crianças".

Veja como é simples



Legal né?!

Teh mais.




Fonte: Gizmodo

sexta-feira, 23 de maio de 2008

Robótica >>> Video do robô-gafanhoto

Hehe!!! Consegui achar o vídeo do robô-gafanhoto em ação, veja...




Espero que tenha gostado.
Teh mais.

Robótica >>> Robô-gafanhoto

Hoje eu acordei, entrei no G1 e olha o que eu achcei! Um Robô-gafanhoto...

Pesquisadores do Laboratório de Sistemas Inteligentes EPFL, na Suíça, desenvolveram um pequeno robô inspirado em um gafanhoto que pula a até 1,4 metro -- isso representa 27 vezes a altura da máquina, que pesa sete gramas. Considerando seu peso e altura, dizem os pesquisadores, o tamanho do salto é dez vezes maior do que o de outros robôs existentes.

Associado a pequenos sensores, o gafanhoto robótico poderia ser usado para explorar áreas de difícil acesso e locomoção, além de ajudar em operações de resgate. “Essa forma de imitar pulos permite a movimentação em áreas difíceis, onde robôs que andam ou usam rodas não poderiam chegar”, afirmou o professor Dario Floreano, envolvido no projeto.

A bateria do produto permite que ele dê 320 pulos, com intervalos de três segundos entre cada um deles. Floreano também considera o uso de células solares em cada robô, para que ele consiga recarregar a bateria enquanto se movimenta.

Quanta criatividade!

Teh mais.


quarta-feira, 21 de maio de 2008

Robótica >>> Sistema cognitivo artificial

Estava andando pela net, no Inovação Tecnológica para ser mais exato, e me deparei com um assunto que admiro. Veja o que eu achei...

Um grupo de pesquisadores europeus utilizou as funções básicas do cérebro de um inseto, duplicando-as em software, para desenvolver uma nova forma de controlar robôs, permitindo que eles aprendam a lidar com os estímulos externos, sem a necessidade de controles humanos.

Duplicando as funções básicas do cérebro de um ser vivo, ainda que muito simples, os pesquisadores construíram uma nova arquitetura que constitui um verdadeiro sistema cognitivo artificial.

A nova plataforma deverá melhorar significativamente a capacidade dos robôs de reagir às condições variáveis do ambiente e aprender novos comportamentos em resposta aos estímulos captados desse ambiente.

Na nova arquitetura, o "poder de percepção" dos robôs é ampliado pela sua capacidade de integrar as informações vindas de sensores táteis, visuais e de áudio, formando um padrão que evolui de forma dinâmica. O padrão mais recente é então utilizado na movimentação do robô.

Os primeiros testes mostraram que os robôs tornam-se capazes de aprender a andar por terrenos irregulares e em diversas condições - seco, molhado, escorregadio, em subida e em descida - sem que eles precisem ser explicitamente programados para isso.

O robô altera a forma do movimento de suas pernas, as forças aplicadas e a direção, de forma a percorrer o trecho planejado. A direção também é alterada de forma autônoma pelo robô quando ele se depara com um obstáculo. Depois de contornado o obstáculo, ele volta ao roteiro original, de forma a atingir o objetivo inicial.

Parece muito com a idéia do projeto de um cerebelo artificial que eu postei aqui.

Muito interessante neh?!

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sábado, 10 de maio de 2008

História >>> Primeira câmera digital


Bem, hoje eu tava na net e vi uma foto que me chamou à atenção. Se tratava dessa que eu coloquei aí encima.

Voltando um pouco no tempo, mais exatamente para o ano de 1975, vamos encontrar Steve Sasson em seu laboratório na Eastman Kodak Company, unindo dispositivos analógicos e digitais juntamente com uma lente de câmera Super 8, para criar o que se considera a primeira câmera digital do mundo. O trambolho, que gravava as imagens em uma fita cassete, usava um revolucionário sensor chamado CCD (hoje muito comum) e levava 23 segundos para formar uma imagem com 100 linhas em preto e branco. Como a câmera não possuía LCD, era necessário colocar a fita cassete em um reprodutor portátil ligado a um computador que exibia a imagem em uma tela de TV.


Imagina essa engenhoca?! É claro que os executivos da Kodak não queriam parar de vender filmes e não gostaram da idéia... agora eles perderam o controle do mercado. Como as coisas são!

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sexta-feira, 2 de maio de 2008

Eletrônica >>> MEMRISTOR, o novo componente


Um amigo que faz engenharia comigo, Adilson Fukahori, mandou uma boa notícia para todos, por isso decedi compartilhar ela com todos aqui. Veja o que o Inovação Tecnológica postou...

Cientistas da HP anunciaram que um novo componente eletrônico, construído por eles em 2005, é na verdade um memristor, o quarto componente eletrônico básico, teorizado pelo cientista Leon Chua, em 1971.

Leon Chua, professor da Universidade de Berkeley, afirmou que o memristor - uma junção livre que ele fez dos termos memória e resistor - seria o quarto componente eletrônico fundamental - ao lado do resistor, do capacitor e do indutor - e que ele teria propriedades que não poderiam ser duplicadas por nenhuma combinação desses três outros componentes.

A propriedade mais importante desse novo componente passou a ser conhecida como "memresistência", o que na prática significa que o memristor é uma memória resistiva, que não perde os dados quando a energia é desligada.

Os memristores são nanofios com 50 nanômetros de largura, o que compreende cerca de 150 átomos. Os nanofios são formados por duas camadas de dióxido de titânio conectados a condutores. Quando uma corrente elétrica é aplicada a um deles, a resistência dos outros se altera. É esta alteração que pode ser registrada como um bit, a unidade básica de informação.

Agora, os cientistas conseguiram desenvolver um modelo matemático que comprova que o seu protótipo em nanoescala é na verdade o memristor teorizado por Chua. Eles descreveram matematicamente os princípios físicos do novo componente e construíram protótipos que, segundo eles, demonstram todas as características operacionais necessárias para provar que o memristor é real.

A memresistência enquanto fenômeno isolado já foi observada em diversos experimentos ao longo dos últimos 50 anos, mas a prova definitiva de sua existência - a explicação teórica seguida da demonstração prática - não tinha sido encontrada porque, segundo os pesquisadores, a memresistência é mais fácil de ser detectada em componentes construídos em nanoescala.

O elemento-chave para a memresistência é que os átomos do componente precisam mudar de posição quando a tensão elétrica é aplicada, e isso acontece muito mais facilmente em nanoescala.

Se os memresistores construídos pelos cientistas da HP puderem ser fabricados em escala industrial, mantendo todas as características observados nos protótipos de laboratório, poderá estar aberto o caminho para o desenvolvimento de computadores que não perdem dados quando desligados da tomada, em uma solução mais eficiente do que as oferecidas pelas memórias magnéticas.

Muito boa notícia,
teh mais