quinta-feira, 28 de fevereiro de 2008

10 000

Para comemorar as 10 000 impressões de páginas, quero colocar esse vídeo que demonstra que 10 000 impressões não é algo tão normal quando um engenheiro está a frente de um blog...



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terça-feira, 26 de fevereiro de 2008

Nanotecnologia >>> O futuro da nanotech

Pessoal, olhem esse super vídeo do Conceito Morph de Nanotecnologia da Nokia que meu amigo Galdino me mandou... vale muito a pena.



Acho melhor nem ficar comentando esse vídeo, ele já diz tudo.

Parabéns ao Centro de Nanociências da Cambridge e ao Centro de Pesquisas da Nokia.

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terça-feira, 12 de fevereiro de 2008

Energia >>> Bactéria produzindo energia

A busca por energias limpas e alternativas é um dos grandes desafios que temos pela frente para que possamos viver confortavelmente e sem destruir o planeta. Pois bem, estava andando pela net e encontrei uma matéria no Inovação Tecnológica sobre uma pesquisa se geração de hidrogênio por meio de bactérias. Veja que interessante...

Cientistas da Universidade do Texas, nos Estados Unidos, descobriram que, manipulando os genes adequados da Escherichia coli, pode ser possível transformá-la de uma fonte de doenças em uma fonte de energia renovável de alto rendimento.

E não qualquer tipo de energia, mas hidrogênio, apontado como o combustível do futuro, por não emitir nenhum tipo de poluente. A alteração genética produziu uma linhagem de E. coli capaz de produzir 140 vezes mais hidrogênio do que acontece no processo biológico normal.

A equipe do professor Thomas Wood deletou seis genes específicos do DNA da bactéria, transformando-a em uma mini-fábrica produtora de hidrogênio, abastecida por açúcar. A conversão da glicose por meio da fermentação, que é um processo natural, foi incrementado mais de uma centena de vezes.

A manipulação genética não produziu nenhuma espécie de super-bactéria. "Quando nós desligamos as coisas, a bactéria se torna menos competitiva. Nós não lhe demos a capacidade para fazer alguma coisa. Elas não ganham nada aqui, elas perdem. As bactérias que nós estamos fazendo são menos competitivas e menos danosas por conta do que foi removido," explica o cientista.

O processo de produção biológica de hidrogênio é promissor, mas o pesquisador afirma que está apenas começando e que ainda está distante de uma aplicação prática. Segundo ele, com o rendimento atual das suas bactérias geneticamente modificadas, seriam necessários 80 quilogramas diários de açúcar para abastecer com hidrogênio as necessidades de energia de uma residência média.

"Nós estamos tentando sintetizar bactérias para que elas não exijam 80 quilogramas; essa exigência estará mais próxima dos 8 quilogramas," diz Wood.

Ainda considero o custo alto, mas a tendência é melhorar muito. Com certeza é uma alternativa a ser explorada.

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